Um jovem apressado parou em um semáforo vermelho. Ele olhou para os lados, impaciente, pois não havia nenhum carro à vista. “Por que devo esperar?”, pensou. E então avançou.
Mais à frente, outro semáforo vermelho o deteve. Desta vez, ele parou. Não por respeito à luz, mas porque um pedestre cruzava calmamente a rua. Ele bufou, irritado, e esperou o caminho se abrir.
Quando finalmente chegou ao destino, percebeu que a pressa não o havia levado mais rápido, apenas o enchera de ansiedade.

O velho sábio que o observava disse:
“O semáforo não está lá para te controlar, mas para guiar o fluxo. Quando você resiste ao fluxo, gasta energia lutando contra algo que nunca quis te impedir, apenas te harmonizar.”
